sexta-feira, 21 de março de 2008

...e a vida tão cheia que a esperança era desnecessária e até esquecida...

Às vezes, não nos é dado tempo para pensar. Um sonho consome a inércia pelo pé. Move-nos ordinariamente: sem sentido claro ou direção segura.

Às vezes, o único combustível que dispomos é o objetivo, o fim, o sonho.

Divagações são prescindíveis e, o pior, ofuscam o frágil humor de nossos olhos. Desviar da finalidade gera penitência - machuca a alma.

Tira-nos de tempo, tira-nos o tempo.

Tempo - balaio numérico; preciosa contagem cultural que alguns apelidam de vida.

E, às vezes, a vida é tão cheia de sonhos que a esperança do fazer é desnecessária e foi até esquecida. Ex-quesito. Esquisito.

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Qual é o gosto de um sonho?



Peça pelo cárdapio.

Um comentário:

... disse...

Ainda sem resposta sobre os e-mails. Normal. Estamos no Brasil e vivemos a "the holy week".

Entendível...